O Natal é o momento, mais do que qualquer outro, de dar mais um pouco de nós aos outros. E, a cada ano, os trabalhadores do Grupo SATA juntam-se para fazer algo especial pelo próximo, numa dádiva conjunta que consegue alcançar uma dimensão substancialmente maior do que feita individualmente.
Em Lisboa, os trabalhadores do Grupo SATA aceitaram o convite do edifício IDB Lisbon, onde se encontram sediados, para ajudar as famílias mais carenciadas da área, em parceria com a Refood – um movimento global que atua a nível local para resgatar toneladas de boa comida, eliminar o desperdício e alimentar quem mais precisa.

Esta parceria começou com a recolha de bens alimentares doados por cada trabalhador, dentro da medida das suas possibilidades. De seguida, foi disponibilizada uma carrinha SATA para o transporte de todos os bens recolhidos no edifício IDB Lisbon até ao polo da Refood.
Por último, os cabazes elaborados com estes bens foram distribuídos por voluntários, com o amor e a alegria inerentes ao ato e que tanto caracterizam esta época especial, às famílias carenciadas. Neste dia, mais do que nunca, estes voluntários sentiram a satisfação de saber que, pelo menos as famílias que conseguiram alcançar, em parceria com a Refood, terão uma quadra natalícia mais feliz.
Também o convívio de Natal dos trabalhadores do Grupo SATA sediados em Lisboa teve um objetivo maior com a recolha de prendas de Natal a serem oferecidas pela Paróquia Santa Joana Princesa às crianças de vinte famílias da AFP – Associação Filipino Portuguesa.


Em Ponta Delgada, o encontro interno de trabalhadores foi igualmente motivo para cada trabalhador contribuir voluntariamente com brinquedos, jogos, material didático ou bens para o lar a serem oferecidos ao Centro Social de Nossa Senhora do Rosário, que possui três valências: um lar feminino, uma creche e um jardim de infância.




No final de contas, basta-nos que o resultado do esforço coletivo que representam estas iniciativas venha a proporcionar uma época de Natal mais aconchegada e menos privada das coisas simples que a todos alegram. Perante as atuais e crescentes adversidades e as carências pelas quais tantos passam, poderá parecer pouco. Mas o pouco que possa parecer, é sempre melhor do que cruzar braços.
Estamos a servir os Açores, e acabamos por servir as comunidades dos destinos onde operamos, há quase oito décadas, o que naturalmente envolve muito mais do que construir pontes aéreas.