Com as deslocações constantes e os horários irregulares, como se torna possível conciliar a vida pessoal e familiar com a profissão?
Quando vemos as tripulações com uma aparência impecável e um sorriso no rosto, sempre prontas para dar o seu melhor a cada voo, independentemente das circunstâncias, não nos apercebemos necessariamente que, como todos nós, aquelas pessoas também têm uma vida pessoal e familiar fora de toda aquela ambiência. Mas conciliar a vida de Assistente de Bordo com a vida pessoal e familiar é um desafio e uma realidade que deve ser tida em conta como algo inerente à profissão.
Épocas festivas, datas especiais ou fins de semana livres são algo com que não se pode contar, sendo para isso necessária uma logística diferente, ajuda, compreensão, consciência e capacidade de adaptação de todos os envolvidos nesta dinâmica.
Nesta profissão, o mais complicado são as ausências, as chamadas “estadias”, e os horários um pouco diferentes da maioria das outras profissões, sobretudo para quem tem filhos. No entanto, esta acaba por ser a realidade conhecida de toda a família e tudo acaba por se encaixar e adaptar-se.
Afinal, quando se faz o que se ama, tudo se consegue!
