Nova Iorque – A cidade dos cidadãos do mundo

Mesmo aqueles que a visitam pela primeira vez, sabem que já lá estiveram. É como nos filmes, mas muito mais. Nova Iorque, Nova Iorque. Só de pronunciar o seu nome, começamos a cantar. Venham então daí, passear pelas ruas de Manhattan e viver nelas para sempre.

Podem começar a espalhar a notícia, pois chegámos à cidade que nunca dorme. Tal como expressado pela canção de Frank Sinatra, Nova Iorque é a cidade onde, se conseguirmos triunfar nela, seremos de capazes de vencer em qualquer outra parte do mundo. É “a” cidade por excelência. Barulhenta, movimentada, frenética, mas também relaxante nos seus vários parques. Há cultura para todos e todas as culturas. Há História e estórias. Não há palavras suficientes para descrever Nova Iorque, porque sentimos que já lá estivemos, mesmo ainda antes de chegarmos a esta cidade norte-americana. Sabemos disso porque a vimos nos filmes de realizadores como Woody Allen ou Martin Scorsese. Nas ruas frequentadas por gangsters e também nos personagens românticos. Os pobres e ricos. Quem é que não vai a Nova Iorque e não procura o Hotel Plaza, para evocar o filme “Sozinho em Casa”, ou não procura a joalharia “Tiffany” e vê os olhos de Audrey Hepburn refletidos na montra? E até mesmo o Dakota Building é ainda local de romaria, porque era ali que vivia John Lennon e foi aí, à porta de casa, que acabou por ser tragicamente assassinado. E, não muito longe, do outro lado da rua, no Central Park, está o “Strawberry Fields”, com o mosaico “Imagine” na sua homenagem perpétua. Percorrer depois a 5.ª Avenida de uma ponta à outra, ver as luzes do Times Square e ser parte da moldura humana enquanto estamos na cidade que é um caldeirão de culturas. Os espetáculos da Broadway, ou os edifícios que são um espetáculo mesmo vistos de fora. As coleções de arte, como a do Museu Guggenheim ou do MoMA, as subidas ao “Top of the Rock”, no Rockefeller Center, ou do Chrysler Building. Até mesmo o memorial do 11 de setembro e, claro, a Estátua da Liberdade, com passagem pela Wall Street. Sim, já todos conhecemos Nova Iorque mesmo ainda antes de lá irmos. Mas, ainda assim, não há nada como estar nesta cidade e fazer parte dela. Nem que seja por uns dias, para ser depois para toda a vida. E, se ainda houver tempo, após passar pela Brooklyn Bridge — não a comprem se alguém disser que a pode vender — não deixem também de ir a Coney Island. Pode ser que não seja o melhor passeio, mas será certamente um passeio que tem mesmo de fazer. 

A cidade anteriormente chamada “Nova Amesterdão”, fundada no início do século XVII pelos holandeses, onde a primeira sinagoga foi criada por 23 judeus de origem portuguesa, tomou depois o nome de Nova Iorque quando os ingleses quiseram homenagear o Duque de Iorque, James, irmão do rei de Inglaterra, Carlos II. E é aqui que podemos também referir que o bairro nova-iorquino de Queens recebeu essa designação em homenagem à rainha de Inglaterra, que, nessa altura, era Catarina de Bragança, filha do Rei D. João IV de Portugal, aquele que fez a Restauração da Independência de Portugal de Espanha, a 1 de dezembro de 1640, e enviou depois a filha para Inglaterra para reativar aquela que é a mais antiga aliança diplomática ainda em vigor no mundo.

A História do mundo está em Nova Iorque, tal como parte da nossa. Aproveite bem este destino, pois é igualmente o destino de todos os cidadãos do mundo.

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