
A NOSSA PARCERIA COM A TRANSAVIA PERMITE-LHE VIAJAR ATÉ À CÉLEBRE ILHA GREGA DE SANTORINI. UM LOCAL DOMINADO PELA COR AZUL, QUE ESPELHA O CÉU NO MAR E MARCA O TOM EM TERRA. CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE ESTE DESTINO.
Apesar de hoje ser bem grega, são os navegadores venezianos que estão na origem do nome da ilha de Santorini. O nome é uma vocalização de Santa Irene, que viveu no século III e é conhecida por ter sido ela a tratar das feridas de S. Sebastião depois de ter sido martirizado com flechas. Mas a juntar a esta história, podemos ainda recordar o nome grego que a denominava de “Caliste”, que significa precisamente “a mais bela”. E por ser mesmo a mais bela, foi alvo de sucessivas cobiças. No século XIII, pertenceu ao veneziano Iacopo Barozzi. Depois, em 1397, passou para a família Crispo e, em 1556 foi ocupada por João Miquez, que era um judeu nascido em Portugal e que encontrou refúgio da Inquisição junto do Império Otomano.
Finalmente, a ilha juntou-se à Grécia durante a Guerra da Independência em 1821. Considerado hoje um dos destinos mais românticos do mundo, onde a cor azul é predominante, refletindo o céu e o mar, para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus que formam um grupo quase circular. São todos os vestígios da sua origem vulcânica e têm o nome de Tira. A capital de Santorini, Fira, é famosa pelas suas casas brancas e azuis, possibilitando ainda passeios entre vielas estreitas e pitorescas.

As piscinas infinitas das unidades hoteleiras oferecem ainda momentos únicos de contemplação. As aldeias vizinhas de Firostefani e Imerovigli estão à distância de uma caminhada. Outra localidade a visitar em Santorini é Oia, onde há igrejas com cúpula azul e vistas esplêndidas, sobretudo ao fim do dia, sendo este o melhor local para apreciar o pôr-do-sol. Estas duas povoações estão separadas por apenas nove quilómetros, sendo que há trilho marcado para o fazer a pé e, pelo caminho, encher o cartão de memória da câmara com fotos.
Devido ao calor, recomenda-se que faça a caminhada ao final do dia e assim até aproveita para chegar em Oia a tempo de ver o pôr-do-sol. Depois, há os passeios de barco, onde o visitante pode passar um dia a viajar entre as ilhas vulcânicas, com passagem pelas águas termais de Palea Kamini. Na ilha Nea Kameni tem um vulcão ainda ativo, mas suficientemente seguro para caminhar até ao cume da cratera. E o dia termina na ilha de Thirassia, em frente a Santorini. As noites serão o final de um dia perfeito com um jantar num bom local e em boa companhia.